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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Flashman (5 DVD'S)

Chou Shinsei Flashman (超新星フラッシュマン Chōshinsei Furasshuman?, traduzido como "Supernova Flashman" e renomeado no Brasil como "Comando Estelar Flashman") é um seriado televisivo japonês do gênero tokusatsu, pertencente à franquia dos Super Sentais. Produzido pela Toei Company, foi exibido entre 1º de março de 1986 e 21 de fevereiro de 1987 pela TV Asahi. Estreou no Brasil em 1989 na Rede Manchete, onde ficou até 1994. No mesmo ano foi ao ar pela Rede Record, ficando até o final de 1995, com reprises em 1996. Mais tarde começou a ser exibida na CNT/Gazeta onde permaneceu até o começo de 2000. Atualmente é exibida pela Ulbra TV de Porto Alegre e Rede Brasil de Televisão. Ao todo, possui 50 episódios e 2 longa-metragens.

História

"Um dia, cinco crianças foram raptadas da Terra e levadas aos confins do Universo. E após 20 anos... Comando Estelar Flashman!" (ある日、地球から5人の子供が宇宙の果てに攫われた。そして20年後……超新星フラッシュマン! Aru hi, Chikyū kara gonin no kodomo ga uchū no hate ni sarawareta. Soshite Nijūnengo… Choushinsei Furasshuman!?)

Cinco jovens foram raptados quando crianças por caçadores espaciais, mas acabaram sendo salvos pelo povo do Planeta Flash. Durante vinte anos os jovens viveram e treinaram no Planeta Flash e seus satélites, voltando para a Terra ao saberem que o cruzador Imperial Mess, liderado pelo Monarca La Deus e o cientista Doutor Keflen, está prestes a invadir o planeta.


Cybercops (3 DVD'S)


Cybercop, os Policiais do Futuro (電脳警察サイバーコップ Dennō Keisatsu Saibākoppu?)[1] é uma série japonesa de tokusatsu que foi produzida pelos estúdios Toho, sendo exibida originalmente no Japão pela NTV entre 1988 e 1989. Trazida ao Brasil pela Sato Company (cujo dono era Nelson Sato) e exibida pela extinta Rede Manchete no início dos anos 90 ficando no ar até a metade da mesma década conquistando ótimos indices de audiência.
 Mais tarde foi reprisada pela CNT. Atualmente é exibida pela Ulbra TV de Porto Alegre. No auge dos seriados Tokusatsu no Brasil na primeira metáde da década de 90 foi criado também o Circo Show dos Cybercops em 1994 com atores brasileiros porém com as armaduras e roupas originais usadas nas gravações no Japão.


Sinopse

Em 1999, o esquadrão especial da polícia de Tóquio conhecido como ZAC (Zero Section Armed Constable ou Policiais Armados da Sessão Zero) cria o Cybercop, um grupo de policiais de elite com armaduras tecnológicas. Os Cybercops passam a combater a organização criminosa Destrap (Death Trap, no original) liderada pelo computador Fuhrer, uma criação de Barão Kageyama, o verdadeiro líder do grupo.

Personagens
 
Cybercops
  • Shinya Takeda/Júpiter 
  • Akira Hōjō/Marte
  • Ryōichi Mōri/Saturno
  • Osamu Saionji/Mercúrio
  • Lucifer


Changeman (5 DVD'S)

Dengeki Sentai Changeman (電撃戦隊チェンジマン Dengeki Sentai Chenjiman?, traduzido e lançado no Brasil como Esquadrão Relâmpago Changeman) é uma série de televisão japonesa do gênero tokusatsu, parte da franquia dos Super Sentais. Produzida pela Toei Company, foi originalmente exibida pela TV Asahi entre 2 de fevereiro de 1985 e 22 de fevereiro de 1986, sucedendo Bioman e antecedendo Flashman.

Fez grande sucesso em seu país de origem e no Brasil, onde foi exibido a partir de 1988 pela extinta Rede Manchete até meados de 1994 e a partir do mesmo ano pela Rede Record e mais tarde pela TV Gazeta. A série completa foi lançada em VHS pela Everest Vídeo (mais tarde Tikara Filmes). Atualmente é exibida pela Rede Brasil.

História

  
Cinco integrantes do exército dos Defensores da Terra são banhados pela Força Terrestre (Earth Force) e adquirem cada um os poderes de um densetsu-ju (animal lendário): Dragão (Change Dragon), Grifo (Change Griphon), Pégaso (Change Pegasus), Sereia (Change Mermaid) e Fênix (Change Phoenix). Com um vasto arsenal e o poderoso Change-Robô eles lutam contra os alienígenas de Gôzma, um império galáctico cuja sede fica no planeta de mesmo nome, e que conquistara e anexara um número sem-fim de mundos. Gôzma é liderado pelo malévolo Senhor Bazoo (Sei Oh Bazoo) e sua horda de ajudantes, que querem a qualquer custo dominar o planeta Terra.


Mass Effect 3

A história de Mass Effect 3 se inicia logo após os eventos do segundo jogo da franquia, e começa de forma destruidora. Os Reapers, criaturas extraterrestres que têm como hobby destruir planetas e exaurir seus recursos naturais, invadiram a Terra e estão prestes a extinguir a vida humana do local. A esperança de nossa raça está nas mãos do Comandante Shepard, protagonista da série e principal carta na luta contra os invasores.

Um dos pontos principais da série é a possibilidade de realizar escolhas morais durante a aventura. Isso resulta em uma trama mais envolvente e pouco linear, que é alterada de acordo com as decisões tomadas pelo jogador durante a aventura, apesar de resultar em desfechos semelhantes.


A jogabilidade inovadora, que misturou elementos de RPG com ação em terceira pessoa, também é um dos principais elementos da série. Com o ambiente de campo de batalha e a guerra em larga escala que permeia a trama, é praticamente certo que Mass Effect 3 seja o game mais movimentado de toda a saga, com grandes batalhas, explosões e grande potencial para merecer o adjetivo “épico”.


Max Payne 3

Max Payne 3 é o mais novo da série homônima que debutou em 2001 nos PCs. Neste game de ação, o jogador controla o mesmo Max Payne, que se encontra mais velho e com muito mais problemas.

Desta vez, o plano de fundo não é a cidade de Nova York, como nos antecessores, mas sim São Paulo, uma das maiores metrópoles do Brasil. Payne, após ser despedido do Departamento de Polícia de Nova York, vem para o país tupiniquim para tentar ganhar a vida, e trabalha como segurança para uma família rica. Entretanto, sua profissão faz o personagem encarar diversos problemas.

GTA IV.



Além de uma aparência física diferente, Payne também tem problemas psicológicos. O durão ex-policial enfrenta conflitos com as drogas e uma estranha obsessão por analgésicos. No game, você ainda contará com o famoso efeito “bullet time”, mas com melhoras significativas.

Payne ainda desfruta de um novo sistema de coberturas, além de diversos outros tipos de eventos que envolvem mini games e interação com o ambiente. Tudo regado pela engine RAGE e pela Euphoria, as mesmas de



Gears of War 3

O terceiro episódio de uma das melhores franquias já criadas pela Epic é marcado pela volta dos protagonistas, que agora vêm acompanhados de novos aliados (com direito a modo cooperativo exclusivo para quatro jogadores), em busca da salvação da raça humana, esta limitada a apenas um navio.

Os tradicionais Locusts agora podem ser eliminados através de uma série de sequências de finalização (uma para cada arma), incluindo rajadas de fogo com lança-chamas e até mesmo cortes na garganta, feitos com a baioneta anexada à metralhadora. Granadas foram modificadas para causar mais dano e podem inclusive ser “guardadas” na boca dos oponentes.

Além do armamento pesado, Gears of War contará com a volta de modalidades mais empolgantes, tanto online quanto offline. O Arcade, por exemplo, traz aos jogadores sistemas de combos que aumentam progressivamente a pontuação, junto com os modificadores de partida que garantem o máximo de diversão.

  
Por fim, os jogadores encararão a ameaça dos novos invasores, capazes de se adaptar aos tiros, esticando seus corpos e até mesmo destacando suas cabeças para explodirem perto dos personagens humanos.




sábado, 2 de junho de 2012

Sonic Generations

A fim de comemorar os 20 anos do personagem, a SEGA resolveu apostar em uma abordagem tão radical quanto promissora: as versões antigas e novas do ouriço em um mesmo bom jogo. Eis a “história” que embala o crossover bastante particular da SEGA: o Sonic dos dias modernos — com olhos verdes e estranhamente inclinado a dizer coisas como “cool!” — volta no tempo e se encontra com sua contraparte dos dias áureos da série. Ambos então juntam forças contra uma ameaça terrível que pretende consumir o passado.

A proposta do Sonic Team para Generations poderia ser colocada da seguinte forma: todos os elementos que constituíram os melhores títulos do ouriço juntos em um só jogo. De um lado, há o Sonic clássico, cujo estilo se mantém exatamente o mesmo dos seus anos dourados no Mega Drive — no tempo que em que um botão de pulo e um direcional digital resolviam todo o problema.

Por outro lado, há os espaços tridimensionais acrobáticos do Sonic Moderno, completo com todos os seus elementos característicos: pulo direcionado, ataques dash e um senso de velocidade diferenciado.


Mas a abordagem diferenciada de Generations se estende também para os cenários. Há seções em 3D baseadas em Unleashed e Colours, nas quais a câmera gira insanamente por todos os lados, contemplando ângulos verdadeiramente cinemáticos — contribuição de Sonic Adventure, é claro. E o mais interessante: cada cenário é forjado tanto em 2D quanto em 3D, já que todos eles estão disponíveis para as duas versões do ouriço.